Kiko e Nina (Logo Pequeno Cotolengo)
Os “Cotolenguinhos”, como são chamas as crianças da logo, representam o público atendido pelo Pequeno Cotolengo – homens e mulheres, meninos e meninas. A diferença na tonalidade da pele dos dois “mascotes” significa que, independente de cor, raça ou credo, a obra de acolher os mais necessitados, segundo os ensinamentos de São Luís Orione, deve atingir a todos sem restrição.
Os nomes “Kiko” e “Nina” surgiram da necessidade de criar no público uma identificação maior com a causa da Instituição, especialmente no público infantil. Ao realizar uma grande ação em parceria com um shopping da região, o Pequeno Cotolengo delegou ao público Paranaense a responsalidade de escolher entre seis opções diferentes o nome de cada um. Assim, “Kiko” e “Nina” representaram a singularidade de cada morador do Pequeno Cotolengo, com suas limitações, anseios e alegrias.
A flor do Pequeno Cotolengo é uma margarida sem uma das pétalas. Mesmo faltando uma pétala, a flor continua com seu colorido, sua beleza e seu perfume. Cada flor precisa de cuidados especiais para crescer forte e bela e, assim como as flores, algumas pessoas precisam de mais cuidados que outras. O morador do Pequeno Cotolengo é essa flor e a pétala que falta representa a limitação (deficiência) de cada um. Independentemente da “pétala faltante”, essas pessoas possuem o dom de observar a beleza da vida com os olhos do coração, um olhar que pressente a alegria de um mundo puro e sincero.
Por que o nome Pequeno Cotolengo:
José Benedito Cotolengo, que em 1827 fundou uma instituição para acolher os pobres, doentes e marginalizados e deu a essa instituição o nome de “Pequena Casa da Divina Providência”.
São Luis Orione muito inspirado pelo trabalho que São José Benedito Cotolengo fazia, ao fundar uma casa de acolhimento aos pobres, doentes e marginalizados, quis homenagear São José Benedito Cotolengo chamando sua Obra de Pequeno Cotolengo.