O Pequeno Cotolengo nasceu pela Caridade. Está é, aquilo que faz existir e dá sentido ao seu trabalho.
São Luis Orione já dizia: “Caridade, caridade, caridade. Nada existe de mais querido a Cristo, nada mais precioso do que a caridade fraterna. A caridade diz ‘São Paulo é benigna e paciente, forte e constante. É iluminada, é prudente, é humilde, fervorosa, incansável e sabe renegar-se a si mesma. Faz-se toda para todos, não procura o próprio interesse, é serena e não ambiciosa; alegra-se com o bem dos outros, tanto das pessoas queridas como das contrárias. A caridade compadece dos erros alheios, e logo que pode, cobre-os com o melhor do modo possível. Ela exclui todo egoísmo e põe sua alegria em fazer o bem. A caridade de Cristo é universal e abraça o céu e a terra. É corajosa até a audácia, mas é delicada, onipresente e é capaz de triunfar sobre todas as coisas.
A caridade é simples e límpida; nunca se turva, não se incha de orgulho e não busca o próprio interesse. Não se irrita jamais, fica sob os pés e entra no coração de todos.
A caridade não tem olho mau, não tem espírito de contradição, não conhece o “mas” nem o “se”. Não tem mania de crítica e de murmuração. Tudo isso a caridade nem conhece. Ela tem sempre o vulto sereno, e sereno é seu espírito. Ela é tranquila e quando fala, jamais levanta a sua voz.
A caridade não é ociosa, mas é alegre e operosa; trabalha em silêncio. A caridade não desanima nas dificuldades porque confia em Deus. Deus é a sua parte e o cálice de sua herança’”.
O Pequeno Cotolengo vive e respira Caridade, e tenta em tudo aquilo que o aproxima de seu ideal. Por trás de cada acolhimento, cada evento, cada pedido de doação , se inflama uma chama ardente, a chama da Caridade!